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Presidente aborda eleição do PMDB e concurso público

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A presidente da Câmara de Vereadores de Jaraguá do Sul, Natália Lucia Petry, utilizou a Palavra Livre, na sessão ordinária de terça-feira (27/10), para abordar três assuntos distintos. Primeiramente, a vereadora falou sobre a convenção do PMDB estadual, que aconteceu dia 17 de outubro. Foram eleitos para presidente e vice-presidente do partido, respectivamente, os deputados Mauro Mariani e Valdir Cobalchini. Já na convenção municipal da sgila, o deputado Carlos Chiodini foi eleito presidente e Natália Petry a vice-presidente.
O segundo assunto foi sobre atividades da Câmara: foi concluído o processo de seleção para preencher a vaga de telefonista e encerradas as inscrições para o concurso. Foram mais de 90 inscritos para a vaga de telefonista e 3457 inscritos no concurso.
Sobre o concurso, o vereador Jeferson de Oliveira questionou a definição da escolaridade proposta para alguns cargos oferecidos. “Para alguns cargos a escolaridade ficou muito vaga e confusa”, afirmou o vereador. Natália Petry esclareceu que foi a Comissão da Reforma Administrativa, da qual o vereador Jeferson fez parte, que definiu os pré-requisitos dos cargos. Segundo Natália, alguns vereadores apresentaram emendas solicitando mudanças em alguns cargos e um novo projeto foi votado e aprovado pelos vereadores. “A reforma administrativa foi estudada por meio ano e no início de 2015 foi realizada uma minirreforma, que retirou o cargo de procurador e alterou a escolaridade necessária para algumas funções”, contou.
O vereador Ademar Winter direcionou sua fala ao vereador Jeferson de Oliveira e afirmou que reclamações não podem ser feitas por ele. “Você não pode reclamar porque você não participava das reuniões”, disse.
A última colocação foi sobre a Fundação Municipal de Esportes (FME). Natália contou que tem sido procurada pelos profissionais da Fundação sentem-se constrangidos com os comentários feitos na tribuna sobre os cargos. “São comentários que colocam toda a equipe da Fundação como cargos políticos, desprezando a formação profissional de cada um”, contou. “Tem profissionais que estão trabalhando na entidade desde a sua fundação em 1993”, disse. Segundo Natália, é preciso separar os profissionais que estão lá por muito tempo, dos que são concursados e dos que são indicados por partidos políticos. “A gente sabe o grande trabalho que os nossos técnicos esportivos realizam e conhecemos todo o empenho e dedicação à Fundação”, finalizou.