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Vereadores falam sobre situação da saúde em Jaraguá do Sul

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Vereadores falam sobre situação da saúde em Jaraguá do Sul

Várias questões que envolvem a área da saúde em Jaraguá do Sul foram debatidas pelos parlamentares na sessão ordinária desta quinta-feira (06).

O primeiro a mencionar o assunto na tribuna foi Eugênio José Juraszek (PP). O parlamentar chamou a atenção para a necessidade de agilizar os encaminhamentos para as consultas com especialistas, nos casos de pessoas que procuram atendimento no PA do Hospital São José. “Por que, da consulta no hospital, já não encaminham para um especialista? Tem que ir no postinho para depois, encaminhar o paciente. Temos que mudar esse processo”, argumentou.

Jackson José de Ávila (MDB), concordou com o colega. “Temos que atender com inteligência e rapidez na saúde. Temos que mudar. Atender e tero diagnóstico rápido da situação”.

O vereador Marcelindo Carlos Gruner (PTB), acrescentou que deverá ocorrer uma avaliação mais detalhada sobre como os investimentos da saúde estão sendo usados, verificar a eficiência na aplicação desses recursos. “Sou presidente da Comissão de Orçamento e Finanças e pela última prestação de contas que teve aqui, vai chegar a R$ 200 milhões investidos na saúde. Não é falta de dinheiro. O município está colocando dinheiro na saúde, mas temos que rever de que forma isso está sendo utilizado”, alertou.

Ademar Braz Winter (PSDB), lembrou que os problemas com relação a demora nos atendimentos vêm de bastante tempo. “O problema da saúde é difícil de resolver, mas tem condições de dar um jeito”, pontuou.

Arlindo Rincos (PSD), citou as condições do posto de saúde do bairro Vieiras. Segundo ele, o local é improvisado para atende um bairro com cerca de sete mil pessoas. “Eu faço um convite para os demais vereadores irem até lá ver aquela situação”.

Jaime Negherbon (MDB), mencionou a necessidade de rever estas questões, conversando com o atual Secretário de Saúde, já que muitas ações realizadas na gestão passada, acabaram não resolvendo boa parte dos problemas. “Esse déficit deixado pela administração passada foi devido a saúde. Foi aplicado na saúde. E não resolveu. Se não adiantou nada, tem que ser revisto”, lamentou.