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ADVOGADO NÃO COMPARECE E DEPOIMENTOS SÃO ADIADOS

[b]Responsável pela defesa da prefeita Cecília Konell na investigação a respeito do uso irregular da marca e de dinheiro público na Schützenfest, Moacir Silveira alegou que não tinha sido intimado pessoalmente, embora tenha sido notificado Comissão iria ouvir o atual e o ex-presidente da Associação dos Clubes e Sociedades de Tiro do Vale do Itapocu (ACSTVI), que assinaram contrato com a Fábrica do Show[/b]

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A Comissão Processante da Schützenfest teve que adiar na manhã desta quarta-feira (8) a tomada de depoimentos do ex-presidente da Associação dos Clubes de Caça e Tiro do Vale do Itapocu (ACSTIV), Nelson Sjöberg, e o atual presidente da ACSTIV, Celso Hille, para mais uma etapa das oitivas do processo de apuração das denúncias de infração político-administrativa e atos de improbidade supostamente cometidos pela prefeita Cecília Konell (DEM). Sjöberg e Hille foram convocados pela comissão, mas também estavam na lista das testemunhas convocadas pela defesa da prefeita.
Segundo o presidente da comissão, Jaime Negherbon (PMDB), os dois foram convocados porque tiveram envolvimento direto na formalização do contrato com a Fábrica do Show, empresa terceirizada que organizou a 21ª Schützenfest. Apesar do comparecimento das duas testemunhas, não houve a tomada das oitivas porque o advogado de defesa de Cecília Konell, Moacir Silveira, não compareceu aos depoimentos.
O advogado Silveira alegou, segundo a assessoria das comissões da Câmara, que não foi notificado pessoalmente da oitiva, pois um funcionário seu era quem havia assinado a intimação. A assessoria explicou que, apesar de não ter assinado o documento, Silveira sabia com antecedência do compromisso. A comissão reitera que a presença do advogado é imprescindível para que o princípio de ampla defesa seja garantido aos denunciados.