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PRESIDENTE ESCLARECE MOTIVOS QUE A LEVARAM A NÃO INTEGRAR COMISSÃO PROCESSANTE

[b]Vereadora Natália explica sua posição como legisladora de oposição e rechaça título de que seja "sabão" ou esteja em cima do muro Manifesto ocorreu depois que uma nota em jornal local, sob o título sabão, comentava sua desistência em integrar comissão Na foto ao lado, os vereadores da Comissão Processante, Jaime Negherbon, Justino da Luz e Lorival Demathê em sua primeira reunião, na quarta-feira[/b]

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A vereadora Natália Lúcia Petry (PSB) procurou esclarecer na sessão ordinária desta quinta-feira (25 de março) eventuais dúvidas que possam ter surgido a respeito de sua decisão de não integrar a Comissão Processante instalada na Câmara de Vereadores de Jaraguá do Sul no dia 23 de março para investigar denúncia de improbidade administrativa contra a prefeita Cecília Konell, o marido dela, secretário de Administração e de Finanças Ivo Konell, e o procurador-geral do município Volmir Elói.
O nome da vereadora foi o primeiro a ser sorteado, mas ela declinou explicando que renunciaria da mesma forma como renunciou à presidência da Comissão Especial de Inquérito (CEI) da Schützenfest, para dedicar-se integralmente à presidência da Casa, que já é grande responsabilidade e lhe absorve muito trabalho.
Natália resolveu esclarecer sua posição depois que uma nota em coluna política em um jornal local falava sobre o assunto sob o título “Sabão”. “Eu nem tocaria no assunto, mas já que o jornal está circulando e a informação se tornou pública, preciso fazer meu manifesto, pois não tenho motivo nenhum para ser sabão ou ficar em cima do muro. Tenho me posicionado sempre com muita clareza desde que assumi esta Câmara, como uma vereadora de posição fazendo uma oposição coerente como todos os pares desta Casa”.
A presidente reiterou que os vereadores aprovaram 99% dos projetos que entraram na Casa, colaborando sim com o poder Executivo e com a comunidade, trabalhando em prol de Jaraguá do Sul. Este título, segundo a vereadora, não pode ser atribuído a ela pelo posicionamento que tem ocupado na Casa desde o primeiro dia que assumiu, por uma questão de coerência, transparência e ética. Por fim, ela lembrou a função constitucional dos legisladores, que tem compromisso de atuarem como fiscalizadores do Executivo.