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Vereadores conhecem números e ações da Assistência Social

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DSC03953A economia propiciada pela composição da equipe gestora eminentemente por servidores de carreira está entre os dados apresentados pela secretária municipal de Assistência Social, Criança e Adolescente, Euci Cristofolini, durante explanação na sessão de ontem, 23. O convite foi feito pela líder de governo, Natália Lúcia Petry.

Conforme a secretária, a folha de pagamento consome R$ 51 mil mensais, enquanto na gestão anterior a despesa ultrapassava os R$ 83 mil, o que representa uma economia mensal de 36%. Segundo ela, isto decorre não somente por decisão política, mas também em função da implementação do SUAS – Sistema Único de Assistência Social –, que exige profissionais com formação para gestão dos programas, destacando, assim, servidores efetivos para estas atividades. A equipe é composta, ao todo, por 209 funcionários. Outro dado preocupante apresentado pela secretária é com relação aos recursos destinados pelo governo federal e estadual que não foram utilizados na gestão anterior. O montante ultrapassa os R$ 2 milhões, dos quais R$ 1,6 milhão corresponde a repasses federais e R$ 391 mil disponibilizados pelo governo do Estado. “São saldos não utilizados e que vem sendo reprogramados ano após ano. São recursos que vieram e não foram utilizados, o que é um contrassenso, pois temos muitas ações a serem feitas”, lamentou Euci.

A secretária também apresentou os programas desenvolvidos e seus beneficiados. Do governo federal, ela citou o Bolsa Família e o BPC (Benefício de Prestação Continuada), este voltado aos idosos e pessoas com deficiência. O PAS (Programa de Atendimento Social) é outra iniciativa, das mais conhecidas, pois trata da entrega de cestas básicas. Para Euci, a porta de entrada para conhecer as famílias e trabalhar ações distintas, inclusive em outras secretarias.

As estruturas da Proteção Social Básica também foram apresentadas. Elas são compostas de três Cras – João Pessoal, Boa Vista e Jaraguá 84 -, do Centro de Referência do Idoso e o Programa Clube de Mães. Já a Proteção Social de Média Complexidade inclui os Creas. São três unidades, que prestam atendimentos a adolescentes e pessoas que tiveram direitos violados, como violência psicológica, física e sexual.
Da Proteção Social Especial de Alta Complexidade faz parte o Centro de Resgate Social, que atende pessoas em situação de rua, o Abrigo Provisório, com capacidade instalada para 20 crianças, e o programa Famílias Acolhedoras, para acolhida de crianças até a adoção.