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FRANCISCO RECLAMA DE RESPOSTAS INCOMPLETAS AOS PEDIDOS DE INFORMAÇÃO

[b]Vereador vai cobrar informações mais precisas do que julgar que não ficou bem respondido, destacando que o objetivo de esclarecer as dúvidas é o benefício à grande parcela da população de aguarda por obras importantes[/b]

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O vereador Francisco Alves (PT) manifestou, na sessão da última quinta-feira (15), sua insatisfação com as respostas dadas pelo Executivo aos pedidos de informações encaminhados pela Câmara de Vereadores este ano, principalmente o de número 5/2010 que pede quais projetos foram enviados aos governos Federal e Estadual. Para ele, os questionamentos foram respondidos de forma incompleta.
O petista anunciou que seu gabinete fez um levantamento para saber quais perguntas ficaram sem uma resposta adequada e estas serão feitas novamente. Ele afirmou que já fez contatos com funcionários da Prefeitura e que logo vai saber quais projetos foram executados e quais estão pendentes. “Nos enviaram informações desde o ano de 2002, mas vamos nos ater aos que foram encaminhados a partir do final da gestão passada”, explicou.
Ele afirmou que há a possibilidade de resolução de pequenos impasses nesses projetos, que podem beneficiar a uma grande parcela da população jaraguaense. Francisco fez questão de destacar que não importa em que gestão os projetos foram encaminhados, mas quais recursos podem contemplar Jaraguá do Sul neste momento. “Vamos buscar nossa fatia”, ponderou.
O líder de governo, Ademar Possamai (DEM), apoiou a iniciativa e disse que o Partido dos Trabalhadores detém a maior parte dos recursos que serão destinados ao município. Confirmou que entrou em contato com Antônio Wilson Ferreira, gerente do Setor de Projetos da Prefeitura, e foi informado de que há três projetos da reconstrução que são de extrema importância e que estão parados em Brasília.
O vereador Justino da Luz (PT) comentou que levou os três projetos em sua visita à Capital federal e que averiguou quais as pendências dos
mesmos. Justino explicou que as propostas haviam sido encaminhadas a órgãos errados e que isso comprometeu trâmite. “Dois deles são
referentes à macrodrenagem e um trata da destinação de recursos para a construção de residências às famílias que moram em áreas de risco. Os de macrodrenagem deveriam ser encaminhados ao Ministério das Cidades e foram enviados ao Ministério da Integração Nacional”, citou.
A assessoria do deputado federal Cláudio Vignatti (PT/SC) indicou que os projetos de macrodrenagem fossem encaminhados aos órgãos certos e que também fossem inscritos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2) do governo federal, lançado no dia 29 de abril. Justino finalizou dizendo que o projeto dos recursos para moradias populares segue o trâmite normal, mas, na opinião da assessoria de
Vignatti, devem ser encaminhados novamente pela Prefeitura.