
Jair Pedri citou que o então presidente do Legislativo na época, atual vice-prefeito, Jaime Negherbon, teria devolvido para a Prefeitura aproximadamente R$ 3 milhões e que R$ 460 mil foram usados para comprar o britador. Ele lembrou que a alegação da época seria para agilizar os trabalhos, sob a alegação de as saibreiras utilizadas para extração dos materiais ficam distantes umas das outras.
Amarildo Sarti ressaltou a importância do funcionamento do equipamento que, pode ser levado facilmente em qualquer pedreira de forma rápida e ágil e que fornece material de baixo custo.
Ademar Winter informou que além da instalação para funcionamento, o britador depende de liberação de licenças expedidas por órgãos ambientais. “Somente após a licença que poderão utilizar o britador”, disse. O vereador informou que o equipamento é inadequado para a dimensão dos trabalhos da Secretaria de Obras. “A boca do britador (de alimentação) é de 50 cm, uma pedra grande que entope”, contou o Winter classificado o fato como mais um caso explícito de gasto desnecessário do dinheiro público.