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Presidente do Samae explica coleta seletiva no Garibaldi

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A pedido do vereador Eugênio Juraszek (PP), o diretor presidente do Samae, Ademir Izidoro, participou da sessão ordinária desta terça-feira (18) para esclarecer os trabalhos de coleta seletiva na comunidade do Garibaldi. Em fevereiro de 2018 a autarquia passou a ser responsável pela coleta e gestão dos resíduos sólidos no município. Izidoro explicou que a porcentagem de lixo reciclado na cidade passou de 7%, em fevereiro, para 22% em outubro deste ano.

Segundo o diretor presidente, a coleta seletiva no Garibaldi inicia no dia 12 de janeiro de 2019 e acontecerá aos sábados, das 13h20 às 21h40. Serão atendidas entre 800 e 900 residências e não vai custar nada a mais na taxa de lixo dos moradores.

Eugênio Juraszek (PP) ressaltou que este trabalho é de extrema importância, pois é na área rural, especialmente no Garibaldi, que os rios que cortam e abastecem a cidade nascem. O parlamentar acredita que essa iniciativa tornará as águas do município muito mais limpas e saudáveis.

Marcelindo Gruner (PTB) fez coro ao vereador e ressaltou o alto índice de saneamento que a cidade apresenta com cerca de 83% da área atendidos pela rede de tratamento de esgoto. “Esgotamento sanitário é saúde”, salienta.

O vereador Arlindo Rincos (PSD) questionou sobre a falta de assistência do Poder Público para os moradores que não têm rede de tratamento de esgoto em suas casas. Para ele, o mais justo seria o município fornecer um serviço de limpeza de fossa e filtro para essas pessoas, já que é algo que custa caro. Izidoro explicou que a intenção do município é levar tratamento de esgoto a 100% das residências de Jaraguá do Sul e que, enquanto isso não ocorre, os moradores terão que limpar suas fossas e filtros.

Jaime Negherbon (MDB) indagou ao presidente sobre a possibilidade de Jaraguá do Sul ter a sua própria usina de reciclagem de lixo. Izidoro afirmou que este é um estudo que será feito pela autarquia para analisar o custo benefício da usina. Ele lembra que atualmente o Samae gasta cerca de R$ 1,5 milhão na destinação do lixo que vai para o aterro sanitário em Mafra.