
Nem as explicações do líder de Governo, vereador Pedro Garcia, foram suficientes para convencer a Jair Pedri que argumentou que “estão interditando restaurantes ao meio dia e no horário do almoço”.
Pedro Garcia garantiu que nos últimos dois anos nenhum estabelecimento ou pizzaria foi fechado enquanto estava funcionando e ninguém fiscalizou pizzaria após às 22 horas. “Só são chamados no dia seguinte”, disse. O vereador explicou que os fiscais buscam garantir a instalação de banheiros e cumprimento das regras sanitárias. “O serviço de orientação da Vigilância Sanitária está a disposição destes prestadores de serviço”, explicou.
Jocimar de Lima reclamou dos critérios para a concessão do alvará sanitário e do valor da taxa cobrada sobre diversas atividades, como consultórios médicos, odontológicos, farmácias, veterinárias, supermercados, bares, restaurantes, açougues, hotéis e até salões de beleza, taxistas, pedreiros, pintores e costureiras. “Em Santa Catarina já estão cobrando taxa até de Papai Noel”, garantiu.
Pedro Garcia explicou que a cobrança da taxa está amparada em legislação especifica que garante o exercício regular de atividades inerentes ao poder de polícia, ou pela prestação de serviço público específico e divisível, constitui importante fonte de receita destinada à melhoria das ações e serviços de vigilância sanitária, podendo, ainda, ser utilizada em outras ações e serviços de saúde. Também o valor das taxas são estabelecidas com base na UPM – Unidade Padrão Municipal. “Se os vereadores acharem que não devem cobrar o valor devem apresentar um projeto mudando a lei e com justificativa para não ser enquadrado como renúncia receita”, disse.