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REFORMA ADMINISTRATIVA

As votações na plenária de ontem (01/10) geraram polêmica. Das 14 votações, quatro foram adiadas. Os projetos de números 208/2007 e 210/2007, referentes a reformas administrativas em setores da prefei...

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As votações na plenária de ontem (01/10) geraram polêmica. Das 14 votações, quatro foram adiadas. Os projetos de números 208/2007 e 210/2007, referentes a reformas administrativas em setores da prefeitura, foram adiados para a plenária da próxima quinta-feira. Mas o destaque maior ficou por conta da votação do projeto número 216/2007, que influencia diretamente o Poder Executivo Municipal alterando a estrutura administrativa nos cargos da prefeitura. O projeto foi rejeitado por cinco votos a quatro.
Segundo os vereadores Dieter Janssen (PP) e Maristela Menel (PT do B), que encabeçam os votos contra as reformas, a promessa de campanha do prefeito Moacir Bertoldi era de reduzir em até 50% o número de cargos comissionados na prefeitura. Segundo os vereadores, algumas reduções foram feitas e, ao mesmo tempo, novos cargos foram abertos. “Só com os salários para os cargos dos 67 coordenadores, 17 diretores e 17 secretários são quase R$ 3 milhões por ano. Em uma gestão, esse valor chega a R$ 12 milhões”, afirma Dieter. A vereadora Maristela também bate na mesma tecla. “Não estou querendo dizer que os cargos não são necessários, mas pagar R$ 9 mil para um secretário é demais. Os valores poderiam ser refeitos e, saí sim, poderemos votar a favor”, afirma.
As reformas na estrutura administrativa da Fundação Cultural e Fundação Municipal de Esportes foram aprovadas. Já a reforma administrativa do SAMAE está entre as que foram adiadas.