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A PRIMEIRA REUNIÃO DA COMISSÃO PROCESSANTE

[b]Vereadores querem tranquilidade e muita seriedade na investigação de denúncia de que prefeita, secretário e procurador do município teriam incorrido em improbidade administrativa Grupo formado por Lorival Demathê, Justino da Luz e Jaime Negherbon vai se reunir todas as segundas-feiras, às 14 horas No primeiro encontro, nesta quarta-feira, eles discutiram os passos deste tipo de investigação e tiraram dúvidas com assessores que acompanharão os trabalhos[/b]

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[img align=left]https://www.jaraguadosul.sc.leg.br/uploads/thumbs/c8d77787-98fc-1b17.jpg[/img]
Os vereadores Lorival Demathê (presidente) e Jaime Negherbon (integrante), ambos do PMDB, e o relator Justino Pereira da Luz (PT), que integram a Comissão Processante instalada na Câmara de Vereadores de Jaraguá do Sul na sessão da última terça-feira, reuniram-se pela primeira vez na tarde desta quarta-feira para definir a forma com que conduzirão os trabalhos.
De prático, os vereadores receberam orientações jurídicas sobre os passos a serem seguidos e definiram que a comissão vai reunir-se todas as segundas-feiras, às 14 horas. Também definiram que somente os três integrantes da comissão estão autorizados a repassar informações sobre o trabalho e que nos próximos dias os denunciados deverão ser oficiados sobre a investigação.
A comissão tem 90 dias de tempo regimental e os vereadores garantem que vão trabalhar sem atropelos, até porque o relator Justino está mergulhado na elaboração do relatório da CEI da Schützenfest, que deve ser apresentado em 13 de abril.
A medida tem como objetivo garantir a seriedade do trabalho que focará na investigação solicitada pelo ex-vereador e ex-secretário de Turismo, Cultura e Esporte da Prefeitura, Ronaldo Raulino, que apresentou representação e denúncia na Câmara contra a prefeita Cecília Konell, o marido dela, secretário de Administração e de Finanças Ivo Konell, e o procurador geral do município, Volmir Elói, por entender que os mesmos incorreram em irregularidades que fere os artigos 10 e 11 da Lei Federal nº 8.492, de 2 de junho de 1992, de Improbidade Administrativa.
O presidente da comissão, Lorival Demathê, pediu o empenho dos colegas, reiterou que todos terão o mesmo tratamento no grupo e destacou que a função da comissão é investigar as denúncias apresentadas com seriedade e transparência, respeitando todos os trâmites legais. “Não nos cabe cassar ou perseguir ninguém, mas como fiscalizadores que somos acatamos a missão que nos foi incumbida de investigar esta denúncia”, destacou.

[i]Jornalista responsável: Rosana Ritta – Registro profissional: SC 491/JP[/i]