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Leutprecht acompanha projetos do esporte

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Vereador retornou da capital federal nesta quinta-feira, 17
Vereador retornou da capital federal nesta quinta-feira, 17

O vereador Jean Leutprecht (PC do B) fez um relato de sua viagem a Brasília, da qual retornou nesta quinta-feira, 17, juntamente com o vereador Justino da Luz (PT). Segundo ele, desde terça-feira cumprindo um roteiro de visitas a gabinetes de deputados da bancada catarinense para reforçar os pleitos de Jaraguá do Sul.  E, também, nos ministérios, informações que o vereador Justino vai trazer à tribuna na próxima sessão.

Da visita ao Ministério do Esporte, Leutprecht informou que, no último dia 1º, havia encaminhado ofício à administração municipal solicitando quais os pleitos da área. Recebeu informação de que eram quatro os projetos tramitando, entre eles o Segundo Tempo, implantado por Leutprecht na gestão passada, quando esteve à frente da Fundação Municipal de Esportes. De Brasília, o vereador disse que contatou os responsáveis pelos projetos da Prefeitura para repassar informações e sanar dúvidas.

Os outros três projetos são para construção da pista de atletismo, complexo de voleibol e piscina para esportes aquáticos. Todos, segundo o vereador, foram indeferidos pelo governo por não atender a todos os requisitos. Mas os projetos devem ser reapresentados este mês, para serem incluídos da pauta do Ministério de abril.

Ainda conforme Leutprecht, os projetos não buscam recursos a fundo perdido ou financiamento, mas sim via lei de incentivo, no qual as empresas podem investir 1% do lucro real do imposto devido. Segundo ele, um formato demorado e que dificulta a obtenção dos recursos. “Não adianta criar uma falsa expectativa de que serão aprovados, e captados. É um processo longo, que normalmente demora mais de um ano e tem que prorrogar. Se ficarem esperando, vai passar a administração e as obras não vão acontecer”, disse o vereador, colocando-se à disposição para buscar outras formas de viabilizar os projetos.

Ele apontou, ainda, a necessidade de articulação permanente em Brasília. “Precisamos de bons projetos, de pressão política, mas precisa do acompanhamento. Existe dificuldade para liberação, um política burocrática, mas se não ficar em cima daí não acontece”, concluiu.