
A coordenadora da pastoral, Cacilda Maria Webers, explicou que a intenção é utilizar a área para cultivar plantas medicinais, aromáticas e condimentares que colaborem na construção da política pública de fitoterapia e resgate de cultura popular. Alecrim, carqueja, babosa, alcachofra, poejo, manjericão, cavalinha, são algumas das variedades que pretendem cultivar em uma área verde, cedida pelo município para o fim, através do projeto Germinar, desenvolvido pela Secretaria do Desenvolvimento Rural e Agricultura.
O projeto surgiu da necessidade de conhecer mais as plantas medicinais utilizadas pelas famílias e de reuni-las em um único local que ofereceria segurança na produção e identificação das plantas medicinais, livres de agroquímicos, de animais e de elementos contaminadores.
Através desta parceria, elas terão disponível todo o material necessário para a implantação da horta, desde a estrutura (alambrado, casinha), além de ferramentas, orientação técnica, maquinário para a preparação de canteiros, adubação. Conforme o vereador, o espaço serve de fonte segura de multiplicação das plantas através de mudas. “Estas práticas são importantes ferramentas de divulgação deste trabalho de resgate do saber popular e integração com o conhecimento”, disse o parlamentar.