
O parlamentar apontou que o uso das redes sociais pode ser perigoso para disseminar essa prática, já que existem até vídeos ensinando como realizar o “jogo”. “Defendo que os professores e diretores das escolas do município devem fazer um trabalho de conscientização com os alunos sobre os riscos desse jogo, além da fiscalização”, frisou.
Os estudantes que realizarem essa prática podem adquirir hematomas abdominais e cervicais, além sofrerem de parada cardíaca, lesões cerebrais, coma e até a morte.