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Francisco defende medidas para entorno do terminal urbano

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Vereador Francisco Alves (PT)
Vereador Francisco Alves (PT)

Tema recorrente, a situação no entorno do Terminal Urbano voltou a ser debatido pelos vereadores. Na sessão desta terça-feira, 22, o vereador Francisco Alves (PT) pediu para serem incluídas na pauta de votação duas indicações da bancada do partido.

A primeira requer a vistoria em uma casa abandonada na Rua Padre Francken, e sua posterior lacração, uma vez que está sendo usada como ponto de vendas de drogas. O outro pedido dirigido ao Executivo solicita a contratação de segurança privada permanente no terminal.

O vereador sustentou que se fazem necessárias ações para garantir a segurança dos usuários do serviço de transporte coletivo, muitas vezes confundidos com usuários de drogas, traficantes e prostitutas. “Temos a Canarinho que também deve ser co-responsabilizada para que cumpra o que está no contrato de fechar o terminal e que ali somente pessoas de bem e usuários do transporte coletivo fiquem circulando naquele espaço”, declarou Francisco, acrescentando que “é uma vergonha um cartão postal de Jaraguá do Sul e hoje está uma perdição. Fica a solicitação e queremos que isto seja cumprido”.

Colega de bancada, Justino da Luz sugeriu que uma das maneiras de minimizar os problemas da falta de segurança seria a implantação da guarda municipal, com lei autorizativa aprovada na legislatura passada. “Se a guarda demorar um pouco, poderíamos rapidamente contratar dois ou três zeladores para que façam a manutenção e guarda do terminal. E hora que virem pessoa fumando telefone a polícia”, sugeriu o vereador Afonso Piazera Neto (PR).

A finalidade da praça ao lado do terminal foi questionada pelo vereador Jair Pedri (PSB). “Ela possui meia dúzia de árvores que devem ser respeitadas, mas quero conhecer um pai que goste dos filhos e leve a passear na praça. A sentar naquele banco, onde tem três tipos de segmentos, prostíbulos, traficantes e usuários. Quem se sujeita a visitar aquela praça?”, indagou.

Para Pedri, fechar a casa que funciona como ponto de prostituição e tráfico de drogas vai apenas transferir o problema para a praça. “Acho que está na hora, quem sabe já passou da hora, de os poderes se juntarem, e fazermos algo em relação à praça que pudesse efetivamente resolver o problema do aspecto físico e moral do centro de Jaraguá do Sul”, sustentou.

A aprovação das indicações foi unânime.