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NOTAS – Produção de queijinho, estufa para agricultores e licenças ambientais

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Estes foram alguns dos assuntos abordados na sessão ordinária desta terça-feira (13) na Câmara de Vereadores de Jaraguá do Sul.

 

TROCA DE POSTES

Eugenio Juraszek agradeceu à Celesc pela troca de dois postes de luz no bairro Garibaldi. O vereador salientou que, ao repor os postes, a empresa já está atendendo a um pedido dele e que faz parte do projeto Energia Limpa. Os postes estão sendo colocados a uma distância maior das casas e mais próximos às ruas. Isso é feito com o objetivo de evitar que galhos de árvores possam prejudicar a fiação. Juraszek lembra que naquela região há muitas empresas e que é importante manter o fornecimento de energia estável.

 

TRABALHADORES SEM REGISTRO

Arlindo Rincos relatou ter sido convocado por trabalhadores que fazem a pintura do prédio onde encontra-se a Prefeitura Municipal de Jaraguá do Sul. Segundo ele, os empregados são de uma empresa terceirizada e reclamaram que estão trabalhando sem registro na carteira de trabalho. Além disso, também afirmam estarem operando sem os equipamentos de segurança necessários. Rincos advertiu que a Administração Municipal fiscaliza obras na cidade e recorrentemente multa algumas pessoas e empresas por estarem trabalhando de forma irregular. Ele afirmou que é uma incoerência que isso ocorra no próprio paço municipal, que é quem fiscaliza esse tipo de conduta na cidade.

 

UNIDADE DE PROCESSAMENTO

Ademar Winter pediu ao secretário municipal de Desenvolvimento Rural e Abastecimento, Daniel Peach, para que visite o Centro de Processamento do Jaraguazinho para uma reunião com os trabalhadores rurais. Segundo ele, os agricultores do local estão tentando realizar este encontro já há algum tempo, mas o secretário ainda não os atendeu. Winter explica que os trabalhadores querem esclarecer algumas questões sobre a produção de queijinho, permitida recentemente por lei estadual.

 

PRODUÇÃO DE QUEIJINHO

Marcelindo Gruner revelou que o secretário municipal de Desenvolvimento Rural e Abastecimento, Daniel Peach, reuniu a equipe de inspeção agropecuária para começar a formatar a legislação municipal para a produção do queijinho nas propriedades rurais de Jaraguá do Sul. Gruner assegurou que dentro de um mês já terá algo sobre o assunto preparado para entrar na Casa de Leis. “Para que o agricultor possa utilizar a estrutura da sua própria residência e produzir o queijinho que é tão tradicional em nosso município”, completa.

 

ESTUFA PARA AGRICULTORES

Ademar Winter expôs a situação de um agricultor do Garibaldi que fez o plantio de verduras e vegetais esperando que a estufa prometida pela Administração Municipal fosse entregue para que ele pudesse realizar o cultivo. Mas, conforme o vereador, a estufa não chegou e o produtor perdeu tudo o que tinha investido. Winter pediu para que o vereador Marcelindo Gruner interviesse junto à Secretaria de Desenvolvimento Rural e Abastecimento para que esse agricultor recebesse apoio.

Gruner assegurou que as estufas já estão sendo providenciadas e que em breve devem estar à disposição dos produtores rurais, mas alertou que o plantio só deveria começar a partir do momento em que as estufas já estiverem prontas.

 

DEMORA DO IML

Winter também relatou um acidente que ocasionou a morte de um produtor rural ocorreu no último sábado (10) às 8 horas da manhã na Tifa Jararaca. Mas, segundo ele, o Instituto Médico Legal (IML) só recolheu o corpo às 13h. O parlamentar afirmou que a falta de um médico legista e de profissionais do IML é uma vergonha para o município. “Os profissionais que atenderam à ocorrência vieram de Joinville”, adverte.

 

FALTA DE CALÇADAS

Ademar Winter voltou a criticar a falta de calçadas em algumas vias da cidade. Ele diz que não é justo que algumas ruas, ao serem asfaltadas, recebam calçadas e outras não. “Por que há diferenças entre ruas? Deveriam ser todas iguais. Isso não é justo”, lamentou.

 

LICENÇA PARA TUBOS

Winter também relatou que uma moradora do bairro Rio Cerro II comprou 58 tubos de um metro de comprimento cada para instalar num córrego em sua propriedade. Ele adverte que a mulher já está há dois anos e meio buscando autorização da Fujama para fazer a obra, mas não consegue a licença. Winter lembra que na propriedade é cultivado verduras, vegetais e legumes. Ele ainda aponta que um morador da localidade obteve uma licença semelhante e conseguiu instalar tubos em sua propriedade. “Por que que um vizinho dela ganhou a licença para colocar os tubos e ela não? São dois pesos e duas medidas?”, interrogou.

 

LICENÇA PARA TERRAPLANAGEM

Winter ainda contou um caso que também ocorreu no Rio Cerro II. Desta vez, uma obra de terraplanagem, feita há 8 anos, foi alvo de fiscalização da Administração Municipal. O Vereador afirma que o proprietário e responsável pela terraplanagem está em processo de notificação pela Fujama, mas, segundo o morador, a obra teve permissão do órgão através de licença ambiental naquela época e a notificação é indevida. Para Winter o proprietário é vítima de um absurdo jurídico e lamentou a situação causada.

A sessão completa pode ser conferida no canal da Câmara: https://www.youtube.com/watch?v=NT3aFznVCqU