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Pedido de recolocação de lajotas gera debate

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DSC00767Indicação do vereador Jeferson de Oliveira aprovada na sessão de ontem, 11, pede a recolocação de lajotas na Rua Luis Chiodini, no bairro Jaraguá Esquerdo.  Segundo ele, as lajotas foram retiradas há dois meses para obras de esgotamento sanitário e não foram recolocadas, prejudicando a circulação das pessoas.

O vereador Eugênio Juraszek disse ter apresentado alternativas ao presidente do Samae, Ademir Izidoro, para remoção das lajotas e seu armazenamento durante o período de obras.

O líder do governo Arlindo Rincos informou que a meta do Samae é atingir, no fim dos quatro anos, 80% de cobertura da rede coletora de esgoto. Hoje o percentual é de 55%. Segundo ele, obras iniciadas através de um financiamento junto a Caixa Econômica Federal, da ordem de R$ 23 milhões, contratado no ano de 2007, estavam paralisadas no governo passado.

“As obras foram retomadas em janeiro de 2013 pois o contrato tem prazo para ser cumprido até 2014, correndo risco de ser rompido se a rede não for implantada”, disse Rincos, informando também que o Samae aplicou uma multa de R$ 60 mil à empresa contratada por problemas na execução das obras. “É histórico que a empresa detentora deste contrato abria as ruas e as deixava assim. Pela primeira vez, o Samae foi lá e puniu”, continuou.

Ainda segundo o vereador, serão apresentadas imagens antes e após a obra para mostrar de que forma as ruas estão sendo devolvidas à comunidade. “Um trabalho sério, responsável, que às vezes cria um transtorno grande para a cidade, mas se faz necessário”, finalizou.

O vereador Jeferson de Oliveira disse também que na próxima sessão trará imagens da Rua Luis Chiodini para mostrar o serviço executado. “Se venho aqui mostrar o que tem de problema é porque quero que melhore. E vai continuar sendo assim até que se faça um trabalho decente. Já faz mais de dois meses que a rua esta deste jeito”, comentou.

Para o presidente da Câmara, José Ozório de Ávila, não é possível trazer melhorias à comunidade sem causar transtornos. “É lamentável que esta Casa tome este rumo de discussão querendo criticar uma administração com sete meses de trabalho. E que não é diferente do passado. Os moradores tinham o mesmo descontentamento. Sabemos que a comunidade sofre pelas obras feitas até pelo tempo que não ajuda e a empresa contratada muitas vezes deixa a desejar”, afirmou.