Justino sugere três dias para as sessões
O vereador Justino da Luz comentou, na sessão de ontem, 20, o novo horário de início das sessões. Ele disse que conversou com sindicatos e a Ujam e pretende dar uma resposta à comunidade. “Para dinamizar, vou sugerir para que se tenham três sessões plenárias. Não só para se debater os projetos, mas também outras ações”, afirmou.
Fiamoncini pede providências para o Santo Antônio
O vereador João Fiamoncini solicitou ao líder de governo, José Osório de Ávila, uma solução para a rua José Lazaris no bairro Santo Antônio, com a obra de pavimentação. Fiamoncini comentou que os moradores estão cobrando uma providência e pretendem realizar uma manifestação. Ele disse que em entrevista a uma rádio local há dois meses, o secretário de Administração Municipal, Ivo Konell afirmou que além dessa, mais duas ruas seriam asfaltadas neste ano, mas até agora nada foi feito. “Aí fica o desgaste do poder público. A promessa vem e não é cumprida”, ressaltou.
Presidente comenta a greve dos Correios
O presidente da Câmara, Jaime Negherbon disse que pretende convidar os integrantes da greve para dos Correios para uma sessão na Câmara de Vereadores. Assim como na greve dos professores da rede estadual, o vereador afirmou que os grevistas terão espaço na tribuna para que a categoria se manifeste.
“A luta é por melhores salários, melhores condições de trabalho e concurso público. Estamos dando todo o apoio aos grevistas, que realmente precisa de melhorias e não estão acontecendo. Todos os anos é a mesma situação e nada se melhora”, exaltou.
Diretor do Presídio é convidado para sessão
Os vereadores Justino da Luz e João Fiamoncini tiveram o requerimento aprovado ,que convida o diretor do Presídio Regional de Jaraguá do Sul, Cleverson Henrique Drechler, para participar de sessão plenária. Ele irá explanar sobre os últimos acontecimentos no presídio e temas pertinentes ao cargo.
Justino afirmou que nos últimos tempos, Jaraguá do Sul vivencia uma série de fatores pertinentes à segurança pública. Disse que acompanhou a situação desumana em que se encontra o presídio. “Entra governo, sai governo, muda diretor do presídio e comandante da Polícia Militar. A pergunta é o que esta sendo feito para resolver o problema da segurança publica. É uma maneira de chamarmos a responsabilidade para o poder público”, observou.
